Do céu noturno, as estrelas já não servem como guia
O céu azul, desvanecendo-se em completa desarmonia
Como às seis da tarde o acinzentar do anil,
corrompido pelo homem com sua luz fabril,
sobre artifício o planeta repousa, terra do imbecil
Rebele-se, mãe natureza, fúria a mil
Arrependa-se agora o homem,
que os olhos antes não abriu.

©   •  Timothée Zendi
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