
Timothée Zendi
Durante sua aula de sociologia, Brígida comentou o quanto achava fascinante que pessoas conseguissem criar histórias mirabolantes. “De onde vem tanta imaginação criativa?”, perguntou. Sem hesitar, respondi: “Ideias não me faltam, eu consigo.” Ela me olhou intrigada, e insisti: “É sério.” Foi quando os olhos dela brilharam, como se algo tivesse feito sentido, e ela respondeu: “Valorize isso. Anote suas ideias… talvez você encontre um jeito de mostrá-las ao mundo.” Sim, foi dela que a primeira fagulha veio em direção ao inflamável, e, enquanto relembro, desperta uma saudade do Brasil, minha terra, aquela que nunca me deixará. Por isso, as raízes de onde cresci e a sensibilidade de quem busca lapidar ideias e habilidades literárias se ramificam em minhas histórias. Como em “Cor de Peixe Cavala” te apresentarei minhas facetas neste blog, onde compartilho a arte das palavras, sentindo o receio e a entrega de saber que isso também sou eu. Explore-o, e, se algo tocar você, compartilhe comigo. As palavras têm poder. Venha comigo e descubra como.