poema
Um espaço de palavras, mas se olhar bem vai além, transformando silêncios e memórias em histórias não contadas. Cada linha é uma tentativa de capturar o invisível e dar forma ao efêmero.
Um espaço de palavras, mas se olhar bem vai além, transformando silêncios e memórias em histórias não contadas. Cada linha é uma tentativa de capturar o invisível e dar forma ao efêmero.
Um chamado à rebelião da terra, ao arrependimento de quem escolheu não ver.
“Tenho medo de borboletas”, ele disse. E agora, o que farei com essas em meu estômago?